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Perícia do Auxílio-Acidente, como se preparar

Dicas para planejar sua aposentadoria por idade

Você sabe o que realmente define a concessão do benefício após um acidente? Essa pergunta guia nossa explicação prática e direta.

Nós, da Thays Caruano Advocacia, explicamos de forma clara o que é a perícia médica e por que o laudo influencia o resultado. O exame investiga lesões, sequelas e se houve redução da capacidade trabalho.

Chegar preparado faz diferença. Organize documentos pessoais, carteira de trabalho, laudos, exames, atestados e, quando houver, BO ou CAT. Separe tudo em ordem cronológica e por categorias.

Na consulta, descreva tarefas concretas que executava e mostre como as limitações afetam seu trabalho. Fale com objetividade e evite termos técnicos supérfluos.

Buscamos segurança e clareza desde o primeiro contato até a solução do caso. Para orientações práticas e um guia passo a passo, acesse nosso guia prático e chegue confiante no dia da perícia.

Entendendo o objetivo da Perícia do auxílio-acidente

Explicamos de forma direta o que a avaliação busca: verificar se há sequela que cause redução capacidade para o trabalho habitual, ou seja, a função que você exercia na época do acidente.

O perito médico não conhece seu histórico laboral. Por isso é essencial traduzir sua atividade em tarefas práticas — por exemplo, levantar carga X kg, digitar Y horas ou operar determinada máquina.

O laudo será a base para a decisão administrativa ou judicial. Ele reúne achados objetivos (lesões e exames) e seu relato confiável para concluir sobre a incapacidade parcial ou total relativa à função.

Na avaliação, o foco é estabelecer nexo entre acidente, lesões e a sequela com impacto direto na capacidade trabalho. Não se trata de dificuldades em lazer, e sim do efeito nas tarefas profissionais.

Saber o que o perito busca ajuda a proteger seu direito. Fale com clareza sobre limitações, adaptações no trabalho e alteração na produtividade para fortalecer a conclusão técnica do laudo.

Quem precisa passar pela perícia e em quais situações

Vamos esclarecer quais segurados precisam passar por avaliação médica e quando isso é obrigatório.

Deve agendar exame no INSS quem é segurado e sofreu acidente com lesões que geraram sequela, quando busca o auxílio-acidente.

Tem direito empregados celetistas, rurais/segurados especiais, empregados domésticos e avulsos. Contribuinte individual, MEI e segurado facultativo, em regra, não têm esse benefício.

Não existe carência. O essencial é manter qualidade de segurado na data do evento e comprovar incapacidade relativa à função habitual.

Em caso de acidente trabalho, o exame considera CAT e vínculo, além das tarefas, turnos e ambiente de risco. Lesões como fraturas, cortes e traumas que evoluem com limitação de força ou movimento costumam ser avaliadas.

O benefício só é concedido se houver repercussão funcional. Por isso, reunir exames, laudos e histórico de tratamento fortalece o caso.

Nossa equipe atende presencial ou online, analisa cada perfil e indica a via mais adequada — administrativa ou judicial — explicando quando e por que passar pela perícia.

O que o perito avalia na prática

Na avaliação, o foco prático está em mostrar como as sequelas afetam sua rotina de trabalho.

Sequelas, limitações e redução da capacidade para o trabalho habitual

O perito correlaciona a sequela com tarefas essenciais da função. Ele mede amplitude, força, resistência, coordenação, precisão e tempo de execução.

Descrever etapas, ferramentas usadas e metas ajuda a demonstrar perda de produtividade. Cite pausas extras, ritmo mais lento e adaptações no posto.

Histórico do acidente, tratamentos e atividades exercidas na época

A equipe analisa exames, laudos e evolução clínica para confirmar que a lesão virou sequela estável.

Relate fisioterapia, cirurgias e uso contínuo de medicação. Compare rotina pré e pós-lesão para evidenciar redução capacidade.

Nós traduzimos o “juridiquês” e o “mediquês” em linguagem simples, preparando você para expor ao perito as tarefas que fazia, as dificuldades atuais e como a redução interfere no desempenho.

Embora a perícia não seja meio de aposentadoria, o laudo pode distinguir entre limitação parcial e casos mais graves. Estamos prontos para organizar suas informações e deixá-las objetivas.

Documentos que fortalecem seu caso na perícia médica

Reunir documentação bem organizada aumenta muito a chance de um laudo claro e favorável. Organizamos com você todos os documentos relevantes, priorizando clareza e ordem cronológica para que o perito visualize a evolução da lesão e a relação com o trabalho.

Laudos, exames, atestados, prontuário e CAT

Leve laudos médicos completos com CID, carimbo e assinatura. Inclua exames de imagem e funcionais — RX, RM, eletroneuromiografia — e relatórios de fisioterapia.

Em caso de acidente trabalho, anexe CAT, boletim de ocorrência e laudo do IML quando houver. Esses papéis ajudam a comprovar nexo entre atividade e dano.

Carteira de trabalho, RG/CPF e comprovantes

Separe RG/CPF, Carteira de Trabalho e contracheques ou comprovantes de vínculo. Esses documentos mostram a função exercida e fortalecem o direito no processo.

Como comprovar a evolução da lesão e das sequelas

Monte uma linha do tempo com documentos iniciais e os mais recentes. Mostre tratamentos, respostas e limitações constantes.

Leve originais e cópias, organize por categorias e use clips. Nós checamos todos documentos e priorizamos o que deve estar à frente na apresentação ao perito.

Como organizar a documentação para o dia da avaliação

Organizar papéis por categoria e data é a forma mais prática de apresentar seu caso. Preparamos passos claros para que o segurado chegue confiante e evite atrasos ou extravios.

Ordem cronológica e separação por categorias

Coloque a documentação em uma pasta, separando em pessoais, laborais e médicas. Dentro de cada categoria, disponha os itens do mais antigo ao mais recente.

Use divisórias, clips e um índice simples na capa para guiar o perito rapidamente pela sua história.

Itens essenciais x complementares: o que não pode faltar

Priorize frente da pasta: RG/CPF, carteira de trabalho/vínculo, laudos com CID e exames mais atuais. Esses são a base do pedido e facilitam a análise.

Deixe complementares (prontuário completo, BO, relatórios antigos) atrás, para reforçar sem sobrecarregar a primeira impressão.

Dicas práticas: anote número do pedido, hora e sala na capa. Confirme o local no Meu INSS com antecedência e chegue antes para revisar a pasta.

Como explicar suas atividades e limitações ao perito

Ajudamos você a transformar atividades diárias em exemplos práticos que comprovem a redução da capacidade. Comece descrevendo sua atividade e função como um roteiro: o que faz, por quanto tempo, em que posição e com quais ferramentas.

Fale do trabalho habitual na data do acidente e mostre como a sequela mudou tarefas-chave. Diga, por exemplo, que não consegue elevar o braço acima do ombro para abastecer a linha ou que digitar por 20 minutos causa formigamento.

Evite termos técnicos. Em vez de citar o nome da máquina, explique o que ela faz e como você a opera. Isso facilita a compreensão do médico e do perito.

Descreva a limitação com medidas aproximadas: peso que não levanta mais, número de repetições, tempo de permanência em pé. Informe perda de produtividade, pausas extras e erros que passaram a ocorrer.

Relate a dor de forma objetiva (intensidade e quando piora), medicação e efeitos colaterais. Se tentou voltar ao trabalho e não conseguiu, explique por que — aumento da dor, risco para colegas ou queda de rendimento.

Conecte seu relato aos documentos, citando exames e laudos que confirmem as mesmas limitações. Nós treinamos sua fala para que o relato seja honesto, claro e útil para a decisão técnica sobre o auxílio-acidente.

Para orientação detalhada e modelos de relato, acesse nossa página sobre direitos após acidente: saiba mais aqui.

Comportamento na Perícia do auxílio-acidente

Apresentar-se de forma natural e objetiva facilita que o perito entenda suas limitações reais. No dia leve documentos organizados e respire fundo antes de entrar. Uma postura calma reduz erros no relato.

Postura, naturalidade e honestidade durante a avaliação

Mantenha respeito ao falar e evite exageros. Respostas sinceras e medidas práticas do trabalho valem mais que dramatização.

Seja claro sobre tarefas, peso, tempo e repetição. Use exemplos simples que confirmem o laudo e seu pedido de benefício.

Quando o perito fala pouco: como se colocar à disposição

Se o médico fizer perguntas breves, ofereça-se educadamente para detalhar rotina e perda de produtividade. Não insista se houver interrupção; responda quando chamado.

Prepare a mente para o momento incerto: o resultado segue critérios técnicos. Chegue cedo, organize a pasta e, se precisar, peça orientação objetiva no local.

Nós acompanhamos seu caso com atendimento online e presencial, além de contato por WhatsApp. Um advogado pode orientar antes e depois da avaliação para manter coerência entre relato e documentos.

Preparação prática para o dia da perícia

Chegar com tudo preparado reduz estresse e evita faltar itens essenciais no dia. Verifique endereço no Meu INSS e confirme se a avaliação é administrativa ou judicial, pois o local pode variar.

Chegue com antecedência e confirme acesso

Saiba o tempo de deslocamento, rotas e estacionamento. Chegue com pelo menos 20 minutos de antecedência para revisar a pasta e registrar o comprovante de comparecimento.

O que levar e como evitar imprevistos

Organize uma pasta com RG/CPF, carteira de trabalho, laudos atualizados com CID, atestados, exames e CAT quando houver acidente. Leve uma cópia do protocolo e anote sala/horário.

Tenha água, um lanche leve e medicamentos de uso contínuo. Use divisórias para facilitar a consulta do perito e evite papéis soltos ou amassados.

Revise, antes de passar perícia, os pontos sobre sua rotina de trabalho e as limitações mais relevantes. Nós apoiamos desde a confirmação do local até o checklist final, com atendimento online e presencial para clientes de qualquer região.

Erros que levam ao indeferimento e como evitá-los

Erros simples na apresentação do caso podem determinar a negativa do pedido. forte,

Evite falar só sobre limitações pessoais; concentre-se na função e mostre como a lesão reduz a execução das tarefas. A falta de clareza enfraquece a chance de concessão do benefício.

Não exagere nem invente sintomas. Inconsistências entre relato e exames levam o perito a duvidar da veracidade, comprometendo a decisão.

Organize a documentação em ordem cronológica. Pasta desordenada ou falta de papéis essenciais prejudica a avaliação e dificulta comprovar a redução da capacidade.

Reveja local e horário com antecedência. Atrasos podem gerar ausência ou remarcação e afetar prazos processuais.

Descreva adaptações no trabalho, pausas e perda de produtividade. Minimizar a limitação por costume faz o médico subestimar a incapacidade real.

Atente-se a prazos para recursos e complementações. Nós revisamos documentos, treinamos a fala e acompanhamos o caso para fortalecer seu direito e aumentar as chances de concessão.

INSS, laudo pericial, recurso e pedido judicial

Saber como o laudo é interpretado facilita os próximos passos após a avaliação. O documento registra achados clínicos e funcionais e relaciona a sequela à atividade habitual. É a principal base para a decisão administrativa do INSS.

Como o laudo embasa a decisão e como acompanhar o resultado

O teor resumido da decisão e movimentações aparecem no Meu INSS (Consultar Pedidos). Acompanhe para ver exigências e prazos.

Guarde RG/CNH, CPF, comprovante de residência, carteira de trabalho, contracheques e todos os exames. Esses papéis permitem complementar prova se houver recurso.

Negativa do INSS: quando recorrer e quando judicializar

Se houver falta de documentos ou possibilidade de complementar exames, recomendamos recurso administrativo primeiro.

Quando a negativa persiste, o pedido judicial pode viabilizar nova perícia com perito especialista e chance de reverter a decisão. Em ação, o trabalhador pode receber valores atrasados se a sentença for favorável.

Pente-fino e reavaliações: quem pode ser chamado de novo

O INSS realiza revisões e pode convocar segurados para reavaliação (pente-fino), salvo quem recebe há mais de 10 anos, conforme a lei. Em casos de acidente trabalho, destaque CAT e provas de vínculo para reforçar o nexo.

Atuamos do recurso administrativo ao pedido judicial, com estratégia clara, comunicação simples e acompanhamento em cada fase. Atendemos online e presencial e mantemos o cliente informado por WhatsApp. Para quem recebe pouco, uma revisão pode melhorar o benefício: revisão de benefício.

Valor, acúmulos permitidos e quando o benefício é encerrado

Esclarecemos de forma prática como se calcula e quando o pagamento é suspenso.

Valor: o benefício corresponde a 50% da base do salário de benefício — média dos salários desde julho de 1994. Não há 13º por tratar-se de verba indenizatória.

Quem pode receber: o trabalhador que sofreu acidente e ficou com sequela que reduz a capacidade para a função pode receber mesmo se continuar a trabalhar e receber salário.

Acúmulos permitidos: é possível acumular com pensão por morte, salário-maternidade e auxílio-reclusão. Também há hipótese de acúmulo com outro auxílio quando a causa for distinta.

Vedação: não há acúmulo com qualquer aposentadoria, com outro auxílio-acidente nem com auxílio-doença pela mesma lesão.

Encerramento: o benefício cessa com aposentadoria, emissão de CTC para RPPS, comprovação de recuperação em nova avaliação ou óbito.

Mantemos atualizados os critérios legais e orientamos sobre documentos e exames que preservam seu direito. Para mais detalhes sobre auxílio e aposentadoria, analisamos seu caso e indicamos o melhor caminho.

Como nós ajudamos: atendimento acessível, online ou presencial

Oferecemos orientação prática para que o segurado saiba como agir em cada etapa. Atuamos com equipe de advogado especializada em direito previdenciário e com atendimento claro, online ou presencial.

Organizamos sua documentação (RG/CPF, carteira de trabalho, laudos, exames, prontuário e CAT) e definimos a melhor forma de apresentar o pedido. Treinamos sua fala para destacar tarefas e limitações no trabalho, sem termos técnicos excessivos.

Se houver indeferimento, conduzimos recurso administrativo e, quando indicado, ajuizamos ação na justiça com quesitos e perícia judicial mais especializada. Acompanhamos o processo até a decisão, mantendo você informado sobre prazos.

forte, mantemos comunicação por WhatsApp para envio de documentos, dúvidas rápidas e atualizações. Atuamos também em aposentadorias, revisões e benefícios por incapacidade, além de suporte cível cotidiano.

Nosso objetivo é garantir que seu direito ao auxílio-acidente seja sustentado por provas claras e por uma apresentação organizada do caso. Agende atendimento para avaliação inicial e checklist personalizado.

Conclusão

Conclusão

Para concluir, ressaltamos a importância de organização, relato objetivo e acompanhamento jurídico em cada etapa. A perícia médica verifica sequela e o laudo embasa a decisão sobre o direito auxílio-acidente.

Ao longo deste artigo, mostramos como estruturar sua preparação, focando no impacto funcional no trabalho e na coerência entre documentos e relato.

Se houver negativa, há caminhos administrativos e judiciais. Nós atuamos como advogado, revisamos sua pasta, alinhamos seu discurso e acompanhamos o processo, online ou presencial.

forte, conte conosco pelo WhatsApp para orientar cada etapa com segurança e transformar informação em ação.

FAQ

O que é a perícia para receber auxílio-acidente e por que ela é importante?

A perícia médica avalia se houve redução da capacidade de trabalho por sequelas de acidente. Ela é fundamental para comprovar direito ao benefício, pois o perito analisa lesões, limitações funcionais e impacto nas atividades habituais do segurado.

Quem precisa passar por essa avaliação e em quais situações?

Todo trabalhador que sofreu acidente e acredita ter sequelas permanentes que reduzam sua aptidão ao trabalho habitual deve solicitar a avaliação. Isso vale para acidentes de trabalho, de trajeto ou de qualquer natureza que deixem sequelas.

O que o perito avalia na prática durante a consulta?

O perito examina sequelas, limitações e a redução da capacidade para o trabalho habitual. Também analisa o histórico do acidente, tratamentos realizados e as atividades que o segurado exercia no momento do evento.

Quais documentos fortalecem o meu caso na hora da avaliação?

Laudos médicos, exames de imagem, atestados, prontuário hospitalar e a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) quando aplicável. Carteira de trabalho, RG/CPF e comprovantes de vínculo também ajudam a contextualizar a atividade profissional.

Como comprovar a evolução da lesão e das sequelas?

Reúna relatórios médicos com datas, exames sequenciais, registros de fisioterapia e prescrições de medicação. Documentos que mostrem piora ou persistência dos sintomas são essenciais para demonstrar estabilidade ou progressão das limitações.

Como organizar a documentação para o dia da avaliação?

Organize tudo em ordem cronológica e por categorias: relatórios, exames, atestados e documentos pessoais. Separe itens essenciais dos complementares para facilitar a consulta do perito.

Quais são os itens essenciais que não podem faltar?

Identidade, carteira de trabalho, CAT (se houver), laudos médicos recentes, exames que comprovem lesões e atestados que indiquem limitações funcionais. Sem esses, a prova do dano fica fragilizada.

Como devo explicar minhas atividades e limitações ao perito?

Foque nas tarefas do seu trabalho habitual e descreva como a sequela impede ou reduz sua execução. Use exemplos do dia a dia e evite jargões técnicos; diga claramente o que não consegue mais fazer ou faz com dificuldade.

Devo mencionar dor, uso de medicação e adaptações que faço no trabalho?

Sim. Relate intensidade da dor, medicamentos em uso, necessidade de pausas, redução de produtividade e quaisquer adaptações no ambiente ou nas tarefas. Essas informações ajudam a quantificar a limitação.

Como é o comportamento adequado durante a avaliação?

Adotamos postura natural, respondemos com honestidade e sem exageros. Se o perito falar pouco, oferecemos informações objetivas e nos colocamos à disposição para esclarecer dúvidas e mostrar documentos.

Que cuidados práticos devo ter no dia da perícia?

Chegue com antecedência, confirme endereço e acesso ao local e leve todos os documentos organizados. Evite tomar medicamentos que alterem seu relato sem avisar e se possível vá acompanhado por alguém que conheça sua rotina de trabalho.

Quais erros mais comuns levam ao indeferimento do pedido?

Falta de provas documentais, relatos inconsistentes, ausência de vínculo comprovado com a atividade alegada e omissão de tratamento. Também prejudica não demonstrar claramente a redução da capacidade para a função habitual.

Como o laudo pericial influencia a decisão do INSS e o que fazer após uma negativa?

O laudo embasa a decisão administrativa. Se houver negativa, podemos apresentar recurso administrativo e, se necessário, judicializar com apoio de advogados. Acompanhar prazos e apresentar documentação complementar é essencial.

O INSS pode chamar para reavaliações ou pente-fino depois da concessão?

Sim. Benefícios podem ser revisados. Em reavaliações, apresentamos novos exames e relatórios para manter o direito. Quem teve melhora comprovada pode ter o benefício encerrado, mas a revisão exige prova atualizada.

Como é calculado o valor do benefício e é possível acumular com outros benefícios?

O valor depende do histórico contributivo e das regras vigentes do INSS. Alguns acúmulos são permitidos, mas existem restrições. Consultamos as normas atuais para orientar sobre compatibilidade com aposentadorias ou outros auxílios.

Onde podemos procurar ajuda para preparar o pedido e a documentação?

Oferecemos atendimento presencial e online para orientar na organização dos documentos, revisão de laudos e simulação do depoimento ao perito. Também indicamos advogados especializados quando houver necessidade de recurso ou ação judicial.

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