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Auxílio-Acidente Indeferido, o que fazer agora

O papel do INSS no pagamento do salário-maternidade

O que fazer quando a resposta do INSS virou negativa ao seu pedido e você acha que perdeu o direito ao benefício?

Nós entendemos a ansiedade do trabalhador e sabemos que a recusa não é o fim. Em muitos casos há caminhos administrativos e judiciais para reverter a decisão, dependendo do motivo apontado pelo INSS.

Na Thays Caruano Advocacia, orientamos de forma direta do primeiro contato até a solução. Analisamos documentos, laudos e a Comunicação de Decisão para definir a melhor estratégia, sempre priorizando segurança e clareza.

Vamos explicar quando recorrer no INSS, quando levar a questão ao judiciário e quais provas fortalecem seu caso. Se quiser, já podemos revisar seu dossiê médico e indicar os próximos passos. Consulte também orientações sobre pedido e documentos para complementar sua defesa.

O que é o auxílio-acidente e por que o indeferimento não encerra o seu direito

Explicamos de modo claro quando a redução da capacidade dá direito à indenização mensal. O auxílio-acidente é pago ao segurado que, após um acidente, ficou com sequelas que reduzem permanentemente a capacidade de trabalho, mesmo sem precisar se afastar.

Diferença prática entre benefícios

O auxílio-doença cobre afastamentos temporários por incapacidade. Já o auxílio-acidente complementa o rendimento quando há perda funcional definitiva e a pessoa continua trabalhando.

Como a perícia e os requisitos influenciam

A perícia avalia estabilidade da lesão, permanência da sequela e o impacto na capacidade trabalho. Os requisitos são claros: ocorrência do acidente, sequela permanente, redução da capacidade e nexo com a atividade.

Se você teve auxílio-acidente negado, a recusa não barra todos os caminhos. Há recursos administrativos e ação judicial com nova perícia especializada. Nós orientamos sobre documentos, relatórios médicos e prazos, e oferecemos atendimento online e por WhatsApp para dar suporte contínuo.

Indeferimento auxílio-acidente: principais motivos e como identificar na Comunicação de Decisão

Saber ler a Comunicação de Decisão é o primeiro passo para entender os motivos da negativa e agir com precisão.

Documentação médica insuficiente e avaliação pericial

Uma das causas mais comuns é a falta de documentos que comprovem a sequela. A perícia pode entender que a prova médica é insuficiente.

Sequelas não consideradas permanentes ou sem redução da capacidade

O INSS frequentemente conclui que a lesão é temporária ou que não houve redução capacidade. É preciso reunir laudos e exames que mostrem o impacto no trabalho.

Qualidade de segurado e erros administrativos

Falhas de cadastro ou lapsos nas contribuições podem levar à negativa por perda da qualidade do segurado. Também há erros administrativos corrigíveis.

Falta à perícia e categorias sem cobertura

O não comparecimento acarreta indeferimento imediato. Além disso, certas categorias, como alguns contribuintes individuais e facultativos, têm limitações de direito.

Nossa equipe analisa cada item da Comunicação de Decisão, traduz os códigos e organiza os documentos. Solicitamos atualizações de laudos, estruturamos a resposta e acompanhamos o processo online, incluindo envio por WhatsApp, para definir se caberá recurso ou ação judicial.

Primeiros passos após a negativa: análise do caso, provas e prazos essenciais

Depois da decisão contrária, nossa prioridade é decodificar o motivo e preparar um dossiê objetivo.

Realizamos a análise do caso para identificar o erro na decisão e quais provas faltam. Começamos localizando a Comunicação de Decisão no Meu INSS e traduzindo termos técnicos para você.

Onde encontrar o motivo da negativa e como interpretar

Explicamos onde o texto indica motivos formais e qual trecho do processo precisa ser contestado. Indicamos o trecho certo da decisão que justifica um novo pedido ou o recurso.

Documentos que aumentam as chances de sucesso

Reunir RG, CPF, comprovante de endereço, documentos médicos, laudos e relatórios é essencial. Inclua exames de imagem, atestados e comprovantes do acidente para conectar a lesão ao trabalho.

Organização estratégica do dossiê e atualização de laudos

Montamos o dossiê por ordem cronológica e por tipo de prova, reduzindo o risco de perda de tempo. Recomendamos atualizar laudos com foco em sequela, permanência e impacto funcional.

Oferecemos suporte para coleta, análise e definição da melhor rota — reforçar o pedido administrativo ou seguir para ação judicial. Envie seus documentos por WhatsApp para agilizar a triagem.

Recurso no INSS ou ação judicial: qual caminho escolher para o seu caso

Decidir entre recurso e ação exige avaliar provas, urgência e histórico do pedido. Nós comparamos as duas rotas de forma transparente para que você escolha com segurança.

Recurso administrativo: prazo e envio

O recurso deve ser apresentado em 30 dias da ciência da decisão. Pode ser enviado pelo Meu INSS, em agência ou pelos correios à unidade que emitiu o resultado.

Anexar novos laudos e documentos é essencial para atacar os fundamentos da decisão. Lembramos que o CRPS tem prazo legal de 85 dias, mas a média real observada foi de 267 dias, com casos que passaram de 2 anos.

Ação judicial com perícia imparcial

Quando a demora administrativa é inaceitável ou as provas são robustas, a ação judicial costuma oferecer mais previsibilidade. O juiz nomeia perito imparcial e há chance maior de prova técnica aprofundada.

Retroativos e início do pagamento

Se houve auxílio-doença anterior, o pagamento normalmente retroage ao fim desse benefício. Sem histórico anterior, o início segue a DER. Judicialmente, é possível cobrar até 5 anos de atrasados.

Como definimos a melhor estratégia

Nosso trabalho como advogado previdenciário é pesar tempo, custo e chance de êxito. Analisamos o dossiê, simulamos cenários e orientamos sobre o resultado mais vantajoso.

Atendemos online e presencial, recebemos documentos por WhatsApp e acompanhamos cada etapa. Para saber mais sobre alternativas e direitos, consulte nossa análise completa em direitos previdenciários ou leia um estudo de caso em caso prático.

Como aumentar as chances de sucesso: perícia, documentação e atuação profissional

A preparação correta da perícia e dos documentos faz diferença decisiva no resultado do processo. Nós orientamos a construir provas médicas sólidas e a manter acompanhamento contínuo com especialistas.

Provas médicas robustas e acompanhamento contínuo

Recomendamos atualizar laudos, exames e atestados para demonstrar a permanência da sequela e a redução da capacidade trabalho.

Preparar o relato do acidente, o histórico de tratamentos e a descrição das limitações no posto de trabalho ajuda na avaliação pericial.

Argumentação técnica e apontamento de equívocos do INSS

Fazemos a análise linha a linha da Comunicação de Decisão e identificamos onde a perícia administrativa pode ter confundido incapacidade temporária com sequela permanente.

Organizamos um dossiê com índice, sumário executivo e destaques que facilitam a compreensão do juiz ou do perito. Assim, aumentamos as chances sucesso.

Nosso papel como advogado previdenciário e equipe especializada direito previdenciário é coordenar prazos, peças e provas, elevando a previsibilidade do desfecho.

Para suporte prático, envie seus exames e laudos pelo WhatsApp ou conheça nossos serviços em serviços. Também indicamos consulta com advogado especialista em auxílio-acidente em como ele ajuda.

Conclusão

Para finalizar, reforçamos que o indeferimento não encerra seus direitos. Com prova consistente e estratégia correta, é possível recorrer no INSS (30 dias) ou ajuizar ação judicial com perícia imparcial.

Continuar trabalhando não impede a concessão quando há redução permanente da capacidade. Muitas vezes há valores retroativos desde o fim do auxílio‑doença ou da DER, e judicialmente pode haver cobrança até 5 anos.

Nosso atendimento é claro, online ou presencial, com organização dos documentos e preparo para perícia. Fale conosco pelo WhatsApp e envie seu dossiê.

Quer entender motivos relacionados ao cancelamento? Consulte por que meu benefício foi cancelado e nós iniciamos a estratégia adequada ao seu caso.

FAQ

O que devo fazer se meu auxílio-acidente foi negado?

Primeiro, precisamos ler a Comunicação de Decisão do INSS para entender o motivo da negativa. Em seguida, reunimos laudos, exames, relatórios médicos e comprovantes do acidente. Avaliamos a possibilidade de recurso administrativo via Meu INSS ou de entrar com ação judicial com perícia independente. Contar com um advogado previdenciário aumenta as chances de sucesso.

Qual a diferença entre auxílio-doença e auxílio-acidente?

O auxílio-doença é pago enquanto há incapacidade temporária para o trabalho. O auxílio-acidente é indenizatório e compensatório por redução permanente da capacidade laboral, sem necessariamente afastar o segurado. Avaliamos ambos os quadros para definir o direito e a melhor estratégia.

Como identificamos se houve redução permanente da capacidade de trabalho?

Usamos laudos e exames que descrevam sequelas permanentes, limitações funcionais e impacto nas atividades laborais. A perícia é decisiva; porém, documentos complementares, relatórios ocupacionais e testemunhos do empregador também ajudam a demonstrar a perda de capacidade.

Quais os motivos mais comuns para o INSS negar esse benefício?

Negativas frequentes ocorrem por documentação médica insuficiente, perícia desfavorável, entendimento de que não há sequela permanente, falta de qualidade de segurado, erro administrativo ou ausência à perícia. Em alguns casos, a categoria do trabalhador pode apresentar dúvidas quanto à cobertura.

Como interpretar a Comunicação de Decisão do INSS?

Procuramos a fundamentação legal e o motivo apontado (ex.: ausência de incapacidade, falta de documentos). A partir daí, mapeamos provas faltantes e definimos se cabe recurso administrativo ou ação judicial. O prazo para recurso costuma ser curto, por isso agimos com rapidez.

Quais documentos aumentam nossas chances de sucesso em recurso ou ação?

Laudos recentes e detalhados, exames por imagem, relatórios de fisioterapia, prontuários hospitalares, comunicações de acidente de trabalho, declarações do empregador e provas de tratamento contínuo fortalecem o dossiê. Quanto mais conexão entre o acidente, a sequela e a limitação laboral, melhor.

O que fazer se perdi a perícia marcada?

Devemos justificar a falta com documentos (atestado médico, por exemplo) e pedir nova data imediatamente. A ausência injustificada pode gerar indeferimento por inércia, mas é possível recorrer demonstrando motivo e juntando provas médicas que comprovem a impossibilidade de comparecimento.

Quando vale mais a pena entrar com recurso administrativo e quando seguir para a Justiça?

Recurso administrativo é obrigatório em muitos casos e deve ser tentado quando faltam apenas documentos a serem complementados. A ação judicial é indicada quando há negativa injusta, prova robusta de sequela e risco de demora excessiva no INSS. Analisamos prazos, provas e chances antes de decidir.

Como funciona a perícia na ação judicial contra o INSS?

O juiz pode determinar perícia médica judicial, realizada por perito imparcial. Essa perícia tende a ser mais criteriosa e técnica. Também podemos apresentar laudos particulares e quesitos para contrariar ou complementar a avaliação do INSS.

Posso receber valores retroativos se vencer a ação?

Sim. Dependendo do caso, os valores retroativos podem incidir desde o término do auxílio-doença ou da Data de Entrada do Requerimento (DER). A definição varia conforme o processo e a fundamentação jurídica adotada.

Como um advogado previdenciário especializado ajuda no processo?

Nós montamos o dossiê técnico, elaboramos quesitos para perícia, apresentamos recursos com fundamentação jurídica e conduzimos a ação quando necessário. Profissionais experientes identificam falhas na avaliação do INSS e apontam provas que aumentam a probabilidade de êxito.

Quais erros do INSS costumam ser contestados com sucesso?

Contestamos laudos superficiais, interpretação errônea da redução da capacidade, desconsideração de exames e tratamentos, e falhas na análise da cobertura temporal. Demonstrando omissões e contradições, muitas decisões podem ser reformadas.

Quanto tempo temos para recorrer da decisão negativa no INSS?

O prazo administrativo normalmente é de 30 dias a partir da ciência da decisão, mas confirmamos o prazo específico na Comunicação de Decisão. Para a via judicial, observamos prazos prescricionais que variam conforme o caso; agilidade na atuação é essencial.

E se a qualidade de segurado estiver em dúvida?

Verificamos contribuições, vínculos empregatícios e períodos de carência. Se houver lacunas, juntamos comprovantes de recolhimento, carteira de trabalho, recibos e outras provas. Quando cabível, pedimos revisão administrativa ou ação para reconhecer a qualidade de segurado.

Como organizamos o dossiê para evitar repetição e garantir objetividade?

Estruturamos por tipos de prova: documentos do acidente, prontuários, laudos por especialidade, exames e prova ocupacional. Apresentamos um relatório síntese destacando limitações funcionais e o nexo causal com o acidente. A organização facilita a compreensão do perito e do juiz.

Quais argumentos técnicos mais convincem na contestação do INSS?

Demonstramos a irreversibilidade ou permanência das sequelas, a relação direta com o trabalho ou acidente, a limitação objetiva das atividades laborais e a necessidade de adaptação ou redução de jornada. Laudos funcionais e relatórios ocupacionais costumam ser decisivos.

Quando a conversão em aposentadoria por invalidez é opção?

Quando as sequelas impedem definitivamente a atividade laboral, podemos avaliar a aposentadoria por invalidez. Esse caminho exige prova robusta de incapacidade total e permanente, além de análise das contribuições e tempo de serviço.

Quais cuidados tomamos para não perder prazos ou provas essenciais?

Mantemos cronograma com datas de recursos, perícias e juntada de documentos. Solicitamos prontuários e laudos imediatamente, marcamos perícias médicas particulares e registramos protocolos no Meu INSS. A organização evita prejuízo processual.

Como aumentamos as chances de sucesso quando há sequelas discretas?

Reforçamos com exame funcional, avaliações por especialistas, laudos de reabilitação e demonstração do impacto em tarefas específicas do trabalho. Relatos de supervisores, atestados de fisioterapia e testes ocupacionais podem transformar quadro aparentemente discreto em prova eficiente.

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