Como transformar a surpresa de um benefício negado em uma nova chance de proteção? Essa pergunta guia nossa abordagem ao receber o segurado que teve um auxílio-doença negado.
Segundo o Boletim Estatístico da Previdência Social, quase 200 mil benefícios por incapacidade foram indeferidos em março de 2025. Em grande parte, a negativa ocorreu por falta de documentação adequada, perícia médica desfavorável, ausência de carência ou perda da qualidade de segurado.
Nós, da Thays Caruano Advocacia, orientamos de forma direta desde a análise inicial até a solução. Avaliamos se há sequela permanente que permita a conversão para auxílio-acidente e quais pedidos ou recurso são mais adequados.
Apresentamos opções práticas: recurso administrativo, ação judicial ou reavaliação clínica. Nosso foco é juntar provas, preparar o pedido e acompanhar o segurado durante o processo, com comunicação clara e segurança das informações.
Quer entender se você ainda pode ter direito e qual caminho seguir? Continue para descobrir as etapas e as decisões que costumaram trazer resultados.
O que significa ter o benefício por incapacidade indeferido pelo INSS
Um resultado desfavorável no pedido por incapacidade não precisa ser o fim da proteção. A autarquia pode ter concluído que algum requisito não ficou comprovado naquele momento. Isso inclui falta de carência, perda da qualidade segurado ou documentação insuficiente.
Esclarecemos a diferença prática entre os dois benefícios. O auxílio-doença cobre a incapacidade temporária e substitui a renda quando o afastamento do trabalho supera 15 dias. Já o auxílio-acidente é indenizatório e paga quando há sequela consolidada que reduz a capacidade laboral.
A negativa pode abrir caminhos. Avaliamos os motivos da decisão, revisamos exames e laudos e decidimos se insistimos no auxílio-doença ou se é mais seguro postular a conversão para auxílio-acidente.
Mostramos, em cada caso, como a perícia e os documentos moldaram a decisão. Orientamos sobre ações realistas: corrigir falhas documentais, reunir provas da doença e do nexo com o trabalho, e buscar o melhor resultado para o segurado.
Auxílio-doença negado: principais motivos e como identificá-los
Identificar o motivo da negativa permite escolher entre recurso, nova perícia ou conversão do benefício. Examinamos o histórico contributivo, vínculos e documentos médicos para reduzir riscos e indicar a melhor forma de reação ao indeferimento.
Falta de qualidade de segurado e carência
O INSS costuma registrar quando falta carência ou quando houve perda da qualidade segurado por tempo sem contribuições. Em regra, são 12 contribuições, salvo exceções por acidente ou doenças graves.
Perícia médica desfavorável e documentação insuficiente
A perícia decide se a incapacidade está comprovada. Muitas negativas decorrem de exames ou laudos incompletos. Reunir relatórios com CID, datas e assinatura muda a forma como o pedido é avaliado.
Doença pré-existente, ausência à perícia e outros motivos
Doença pré-existente pode reduzir chances, assim como não comparecer à perícia. O Meu INSS mostra o “Resultado de Benefício por Incapacidade” com o motivo do indeferimento.
O que fazemos: apontamos o motivo, organizamos contribuições e documentos e orientamos se o caminho é recurso, nova perícia ou pedir a conversão para auxílio-acidente.
Como consultar o resultado do pedido e entender a decisão
Verificar o resultado do seu pedido é o primeiro passo para saber como agir. Nós orientamos passo a passo e atendemos por WhatsApp para traduzir a decisão em linguagem simples.
Meu INSS: localizando o resultado
Faça login no gov.br e acesse Meu INSS. Em “Benefícios por Incapacidade” escolha “Resultado de Benefício por Incapacidade”.
Veja o status exibido como “deferido” ou “indeferido” e anote o campo que explica o motivo. Isso ajuda a decidir se cabe recurso ou outra medida.
Alternativas: telefone, agência e conta bancária
Se preferir, ligue 135 ou agende atendimento na agência com seus documentos. Também verifique a conta bancária: o depósito confirma o deferimento no período indicado.
Interpretando a decisão e próximos passos
Diferencie um pedido em análise de um benefício negado consultando o motivo detalhado. Guarde protocolos e registre datas; prazos em dias úteis contam para eventual recurso.
O que checar: campos com o motivo, documentos solicitados e o tempo para recurso. Se tiver dúvidas, nossa equipe esclarece o processo e orienta o envio de documentos.
Documentos, exames e laudos que fortalecem o seu caso
Documentos organizados transformam um processo confuso em um caso claro para a perícia médica. Reunimos cada peça com transparência e segurança para facilitar a análise técnica e administrativa.
O que não pode faltar
Laudos com CID, assinatura e carimbo do médico são essenciais. Exames recentes que comprovem a evolução da condição ajudam a demonstrar a incapacidade.
Relatórios e provas complementares
Relatórios do especialista e histórico clínico completo consolidam o quadro. Quando houver acidente ou suspeita de nexo ocupacional, a CAT e comprovantes de internação se tornam fundamentais.
Organizamos a pasta do caso, atualizamos exames e revisamos a linguagem dos laudos para torná-los objetivos. Conferimos cada documento antes do protocolo para reduzir riscos e melhorar a defesa do benefício.
Saiba mais sobre documentos e possibilidades de requerer mesmo sem contribuições recentes visitando este guia.
Recurso administrativo: prazo, onde protocolar e estratégia
Quando a decisão administrativa é desfavorável, há caminhos formais para contestação e reorganização do pedido. Atuamos no protocolo com organização, transparência e acompanhamento constante, sempre explicando cada etapa pelo WhatsApp.
, O primeiro passo é apresentar o recurso administrativo em até 30 dias da ciência da decisão. Esse prazo de 30 dias vale para pedir reconsideração pelo Meu INSS, na opção “Recursos”.
Anexamos novos documentos médicos e laudos para reforçar o pedido. O INSS tinha até 60 dias para analisar cada etapa; se não respondeu, avançamos para a próxima fase.
Se a reconsideração não for favorável, há mais 30 dias para levar o caso à Junta de Recursos do CRPS. Nessa etapa, ajustamos a tese técnica e reunimos provas para demonstrar o benefício incapacidade.
Registramos o processo, acompanhamos a decisão e definimos a melhor ação conforme o direito material. Recomendamos a atuação de advogado para evitar perda de prazo e otimizar argumentos médicos e jurídicos.
Ação judicial: quando vale mais a pena do que insistir no recurso
Quando o recurso administrativo não reverte a decisão, consideramos entrar com ação judicial. Nesta via, buscamos prioridade na prova técnica e na garantia do seu direito. ,
Perícia judicial por especialista e efeitos práticos
Na ação, a perícia médica é conduzida por especialista indicado pelo juiz. O exame costuma ser mais detalhado e o laudo tem peso decisivo para o benefício. Isso aumenta a qualidade da prova e reduz margens de dúvida sobre a incapacidade temporária.
Tema 1013 do STJ, Súmula 72 da TNU e Enunciado 142 do FONAJEF
Decisões superiores reconheceram que o segurado pode receber valores retroativos mesmo tendo trabalhado no período. O Tema 1013 do STJ e as orientações da TNU e do FONAJEF consolidaram essa possibilidade.
Retroatividade e efeitos práticos
Em ações bem fundamentadas, conseguimos atrasados e a manutenção do benefício incapacidade. Avaliamos o motivo, organizamos provas e indicamos o rito processual ideal.
Conduzimos a ação ponta a ponta, com comunicação constante, proteção de dados e estratégia centrada na perícia. Assim, transformamos negativa em chance real de vitória.
Transformando a negativa em oportunidade: quando pedir Auxílio-Acidente
Transformar uma resposta desfavorável em oportunidade exige análise médica e documental precisa. Avaliamos se há sequela consolidada que justifique o pedido de auxílio-acidente e se a redução da capacidade é comprovada.
Requisitos essenciais
Verificamos três pontos: sequela consolidada, redução da capacidade para o trabalho e relação com acidente ou doença. Só com esses requisitos o benefício incapacidade se torna cabível.
Do auxílio-doença à conversão: quando é viável
Em alguns casos, após a consolidação da lesão, a via indenizatória é mais adequada que a incapacidade temporária. Avaliamos cada situação para decidir a melhor forma de pedir a conversão.
Provas que sustentam o pedido
Reunimos laudos funcionais, exames comparativos e relatórios de especialista que demonstrem nexo com o trabalho. Também organizamos contribuições e histórico clínico para dar coerência ao conjunto probatório.
O que fazemos: registramos a decisão clínica sobre consolidação da sequela, orientamos o segurado sobre a possibilidade de benefício e apresentamos os documentos que aumentam as chances de êxito.
Retorno ao trabalho, limbo previdenciário e seus direitos
Quando o resultado administrativo não acompanha a realidade clínica, surgem dúvidas sobre o retorno ao trabalho. Nesses casos, orientamos passos práticos para proteger o segurado e evitar prejuízos.
Se o INSS nega e você ainda está incapaz: alternativas seguras
Evitar o retorno sem condições é prioridade. Avaliamos reabilitação profissional, novo pedido, recurso ou ação judicial conforme o quadro clínico e a perícia médica.
Também registramos comunicação formal com o empregador para proteger o vínculo e documentar o período.
Responsabilidades do empregador e como evitar prejuízos
Quando a doença decorre do trabalho, a empresa tem responsabilidades. Recomendamos notificar por escrito e conservar comprovantes.
Orientamos sobre prazos para recurso e como reunir documentos que sustentem o seu direito. Em muitas situações, a decisão administrativa não impede pedir valores retroativos — uma opção prevista por jurisprudência.
Para saber mais sobre o procedimento e opções, veja nosso guia prático sobre como funciona o auxílio. Nós acompanhamos cada etapa para reduzir riscos e preservar a saúde e o emprego do trabalhador.
Passo a passo resumido: do indeferimento à melhor solução para o seu caso
Aqui está um guia objetivo para você entender prazos, provas e as próximas etapas do processo. Seguimos um roteiro prático para que a decisão seja contestada com segurança.
1. Consulte o resultado: acesse o Meu INSS e anote o motivo da decisão. Se preferir, podemos ajudar a interpretar o conteúdo.
2. Identifique o motivo: classificamos se a negativa veio por falta de contribuição, documentação ou perícia. Isso define a forma de ação a seguir.
3. Reúna documentos: laudos, exames e relatórios médicos que comprovem a incapacidade temporária. Organizamos a pasta para fortalecer o pedido.
4. Recurso administrativo: protocolamos a reconsideração em até 30 dias e, se necessário, recorremos à Junta em mais 30 dias. Mantemos controle rígido do prazo.
5. Ação judicial: quando a via administrativa não basta, ajuizamos a ação com perícia judicial para provar a incapacidade. A medida busca atrasados e a correção do benefício.
Durante todo o período, orientamos como lidar com o trabalho sem perder direitos e qual combinação de benefícios é mais vantajosa. Para apoio no seu indeferimento visite nosso guia prático ou entenda o que fazer para próximos passos.
Como nós podemos ajudar: atendimento acessível e estratégia ponta a ponta
Oferecemos suporte completo para proteger seus direitos previdenciários, com atendimento humano e plano claro para cada caso.
Atuação especializada em Previdenciário: aposentadorias, revisões e benefícios por incapacidade
Somos advogados com foco em aposentadorias, revisões, tempo especial e benefícios por incapacidade. Avaliamos carência, contribuições e qualidade do segurado para indicar recurso administrativo ou ação judicial quando necessário.
Atendimento presencial e online em todo o Brasil, linguagem simples e acompanhamento pelo WhatsApp
Atendemos presencialmente e por meios digitais. Mantemos linguagem acessível e atualizações constantes pelo WhatsApp.
Transparência, organização e foco na segurança das suas informações
Organizamos documentos e laudos para fortalecer o pedido. Mantemos sigilo e relatórios frequentes sobre o tempo de cada etapa.
Se precisar, consulte nosso guia sobre pedidos indeferidos ou fale conosco para avaliar seu caso.
Conclusão
Para finalizar, reafirmamos que a atuação técnica e a organização documental mudam o rumo do pedido e preservam direitos.
Um auxílio-doença negado não encerra o seu direito. Avaliamos a incapacidade, reunimos exames e laudos e decidimos entre recurso administrativo ou ação judicial conforme o caso.
Respeitamos prazos de 30 dias, checamos qualidade de segurado e contribuições, e usamos a perícia médica como peça central da prova.
Quando há sequela e redução da capacidade, também examinamos a opção pelo auxílio-acidente. Em casos bem documentados, a jurisprudência permite receber valores retroativos mesmo com trabalho no período.
Estamos ao seu lado do primeiro pedido à solução final, presencial ou online, com acompanhamento por WhatsApp. Procure nosso advogado para estruturar o pedido e garantir uma estratégia segura.