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LER Dá Direito ao Auxílio-Acidente?

Horas extras: Seus direitos e como calcular.

Você sabia que nem todo desconforto no braço ou nas mãos garante benefício, mesmo quando a causa vem do trabalho?

Vamos explicar de forma simples o que é a LER/DORT, que reúne doenças como tendinite, tenossinovite e síndrome do túnel do carpo, e por que isso importa para o INSS.

Descrevemos os principais sintomas — dor, formigamento e limitação — e mostramos quais atividades e posturas agravam o quadro. Também detalhamos como a perícia avalia o nexo entre condição e rotina profissional.

A Thays Caruano Advocacia orienta desde a análise inicial até o encaminhamento do pedido, com foco na segurança do cliente e na clareza das informações. Oferecemos atendimento presencial e online e direcionamento sobre documentos essenciais.

Se quiser entender se seu caso tem chances reais, acompanhe o texto. Ao final, indicamos como nos contactar pelo WhatsApp para uma avaliação prática e organizada.

O que é LER/DORT hoje e como ela afeta o trabalho

Muitos distúrbios do sistema musculoesquelético surgem em funções que exigem movimentos constantes. Nós explicamos de forma simples o que compõe essa condição e como ela interfere nas tarefas diárias.

Definição atual: trata-se de uma síndrome que atinge tendões, nervos e músculos, especialmente nos membros superiores. Pode envolver tendinite, tenossinovite, bursite e a síndrome do túnel carpo.

Sintomas mais frequentes: dor, formigamento, fadiga muscular e inflamação. Esses sinais podem piorar ao longo do dia e reduzir força e amplitude dos movimentos.

Fatores de risco: movimentos repetidos, uso de força excessiva em punhos e ombros, postura inadequada e vibração de ferramentas. O ambiente e o ritmo de trabalho aumentam os esforços e aceleram microlesões.

Quando vira doença ocupacional: se houver nexo entre a rotina e a condição, ela pode ser reconhecida como doença ocupacional, essencial para pedidos ao INSS.

Prevenção inclui ergonomia, pausas regulares e ajustes simples na estação de trabalho para reduzir inflamação e proteger sua saúde.

Lesão por esforço repetitivo dá direito ao auxílio-acidente?

A concessão depende da existência de sequela permanente que reduza a capacidade para o trabalho habitual.

Quando a LER é considerada doença ocupacional e gera sequela

A lesão esforço repetitivo pode ser reconhecida como condição relacionada ao trabalho quando há vínculo claro entre as atividades e o problema. Em casos consolidados, persistem sintomas como dor e limitação funcional mesmo após tratamento.

Doenças associadas, como tendinites crônicas e síndrome do túnel do carpo, frequentemente deixam sequelas que afetam tarefas com movimentos repetidos e uso de força.

Redução da capacidade laborativa: o critério central para o benefício

O ponto central é a redução da capacidade para o trabalho habitual, não a incapacidade total. O auxílio-acidente tem caráter indenizatório e pode ser pago mesmo se a pessoa retornar à função, desde que com perda de rendimento ou maior esforço.

Na perícia, avaliamos amplitude de movimento, força de preensão e resistência. Nós estudamos cada caso, organizamos provas e orientamos sobre como descrever atividades, ritmo e metas para fortalecer o nexo ocupacional junto ao INSS.

Como comprovar a LER e o nexo com o trabalho no INSS

A comprovação do nexo com a atividade passa pela combinação de provas médicas e registros laborais. Nós organizamos a documentação para que a narrativa clínica e ocupacional fique clara à perícia.

Passos clínicos: diagnóstico e laudos

Reunimos laudos de ortopedia, reumatologia e medicina do trabalho, além de exames funcionais. O diagnóstico é essencialmente clínico, mas exames complementares ajudam a demonstrar inflamação, compressão e alteração de força.

Provas do vínculo ocupacional

Documentos como CAT, PPP e descrições de atividades (digitação, ritmo e volume) comprovam rotina e esforço. Relatórios ergonômicos e fotos da estação de trabalho fortalecem a ligação com a função.

Registro de sintomas e tratamentos

Montamos uma linha do tempo com receitas, fisioterapia, uso de órteses e atestados. Diários de sintomas e registros de chefia mostram impacto real nas atividades e ajudam a demonstrar sequela funcional.

Atuamos na coleta e organização desses itens, orientando sobre como apresentar provas objetivas nas perícias. Para dúvidas sobre cobertura e caminhos possíveis, veja também nossa página sobre auxílio-doença sem contribuir recentemente.

Passo a passo para solicitar o auxílio-acidente por LER

Em cada etapa, atuamos com foco prático e objetivos claros. , primeiro fazemos uma avaliação gratuita para mapear sequência e perda funcional.

Análise inicial e definição de estratégia

Analisaremos seu histórico clínico e laboral para verificar se há sequela consolidada e redução da capacidade para o trabalho habitual.

Definimos a melhor estratégia com base em laudos, exames e relatos sobre dor, sintomas e impacto nas atividades.

Agendamento e perícia: apresentar sintomas e documentos

Organizamos documentos essenciais e criamos um roteiro para que você relate de forma objetiva o uso da mão na digitação, horas de trabalho e pausas no dia.

Orientamos postura na perícia e como demonstrar tratamentos realizados, como fisioterapia e adaptação de cadeira e monitor.

Resultado, recursos e revisões

Se o pedido for negado, preparamos recurso técnico e juntamos relatórios suplementares. Atuamos na revisão e na exposição de falhas periciais.

Atendimento presencial ou online

Atendemos em todo o país, com suporte online e presencial. Para orientação inicial acesse nossa página de auxílio-doença por LER/DORT ou conheça nossos serviços.

Cuidados de saúde e prevenção que ajudam o seu caso

Pequenas mudanças no dia a dia podem diminuir sintomas e fortalecer seu caso jurídico.

Tratamentos comuns e quando avaliar cirurgia

Tratamento inicial inclui repouso do membro afetado, fisioterapia com cinesioterapia e eletroterapia, e medicação para controlar dor e inflamação.

Infiltrações e órteses ajudam a manter função enquanto se busca melhora. Em casos sem resposta, cirurgia pode ser indicada pelo médico.

Medidas ergonômicas práticas

Adotamos dicas simples: pausas curtas (ex.: 5 minutos a cada 25 minutos de digitação) e levantar-se a cada hora.

Ajuste da cadeira, monitor a 50–70 cm e apoio para as costas reduzem fadiga muscular e comprimem menos punhos e ombros.

Documente adesão ao tratamento e às medidas preventivas. Anotar exercícios, pausas e fisioterapia demonstra que, mesmo seguindo recomendações, persistem limitações funcionais.

Para orientações oficiais sobre pausas e postura consulte o material do Ministério da Saúde. E, se precisar avaliar efeitos no tempo especial, veja nossa análise sobre atividade insalubre e INSS: tempo especial no INSS.

Conclusão

Concluímos que a avaliação técnica é essencial para transformar sintomas persistentes em prova concreta junto ao INSS.

Reforçamos que a lesão esforço repetitivo pode gerar direito ao auxílio-acidente quando deixa sequela que reduz a capacidade para o trabalho habitual.

Se, mesmo com tratamento, persistirem dor e sintomas que atrapalhem tarefas do dia a dia e as horas de jornada, há base para avançar com o pedido.

Nossa equipe organiza provas médicas e ocupacionais, orienta recursos e acompanha cada etapa com transparência. Atendemos online, presencial e via WhatsApp para agilizar.

Cuide da sua saúde e conte conosco: vamos avaliar sua situação, reunir evidências e definir a melhor estratégia com clareza e responsabilidade.

FAQ

O que é LER/DORT hoje e como ela afeta o trabalho?

Hoje entendemos LER/DORT como um conjunto de distúrbios que envolvem tendões, nervos e músculos relacionados ao trabalho. Esses quadros geram dor, formigamento e fadiga, limitando movimentos e reduzindo a capacidade de tarefas diárias e profissionais. Quando há impacto na função laboral, a condição pode ser enquadrada como doença ocupacional.

Quais são os sintomas mais frequentes que indicam esse problema?

Os sinais mais comuns incluem dor contínua ou intermitente, sensação de queimação, formigamento nas mãos e punhos, fadiga muscular e episódios de inflamação. Também surgem perda de força e dificuldade para segurar objetos, o que prejudica atividades como digitação e uso de ferramentas.

Quais fatores de risco aumentam a chance de desenvolver essa condição?

Os principais fatores são movimentos repetidos, esforços com força excessiva, postura inadequada, carga estática prolongada e exposição à vibração. Jornadas longas sem pausas e móveis ou equipamentos mal ajustados também elevam o risco.

Quais doenças estão associadas a esse quadro?

Entre as doenças associadas estão tendinite, tenossinovite, bursite e síndrome do túnel do carpo. Essas condições afetam tendões, bursas e nervos, causando dor local e limitação funcional que podem evoluir para incapacidade parcial.

Lesão por esforço repetitivo dá direito ao auxílio-acidente?

Sim, quando a condição provoca sequela e reduzir a capacidade para o trabalho, pode gerar direito ao auxílio-acidente. O critério central é a diminuição da capacidade laborativa decorrente de doença ocupacional ou acidente relacionado ao trabalho.

Quando a LER é considerada doença ocupacional e gera sequela?

Para ser considerada ocupacional, é preciso demonstrar que as atividades do trabalho contribuíram diretamente para o desenvolvimento do quadro. Se, após o tratamento, persistirem limitações que reduzam a capacidade de trabalho, essas sequelas podem fundamentar o benefício.

Como se comprova a relação entre o problema e o trabalho no INSS?

Comprovamos por meio de laudos médicos, histórico clínico, exames e avaliação multidisciplinar. Documentos laborais — como Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) e descrições de atividades — fortalecem o nexo causal.

Quais provas do vínculo ocupacional são importantes no processo?

A CAT, o PPP, relatórios de ergonomia e testemunhos sobre a rotina de trabalho são essenciais. Além disso, registros de ausências, prescrições e prontuários que mostrem tratamento e evolução ajudam a comprovar a ligação com a função exercida.

Como registrar sintomas e tratamentos para fortalecer o pedido?

Mantemos uma linha do tempo com data de início dos sintomas, consultas, exames, prescrições e sessões de fisioterapia. Fotografias do local de trabalho e relatórios de ergonomia também servem como prova documental.

Qual é o passo a passo para solicitar o auxílio-acidente por LER?

Primeiro, avaliamos o caso e reunimos documentação médica e laboral. Depois, agendamos a perícia no INSS, onde apresentamos sintomas, limitações e provas. Em caso de indeferimento, preparamos recursos e buscamos revisões administrativas ou judiciais se necessário.

Como apresentar sintomas e limitações na perícia?

Devemos ser objetivos, descrever atividades afetadas e trazer exames, laudos e relatórios que comprovem perda de força ou mobilidade. Testes funcionais, atestados e declarações médicas ajudam o perito a avaliar a redução da capacidade.

O que fazer se o pedido for negado?

Protocolamos recurso administrativo com novos documentos e, se necessário, buscamos assistência judicial. Revisões e novas perícias podem reverter decisões quando há documentação clínica robusta e prova do nexo ocupacional.

Posso agendar atendimento presencial ou online para esse processo?

Sim. O INSS oferece opções presenciais e remotas para perícias e solicitações. Optamos pelo formato mais conveniente, mas garantimos que toda documentação esteja organizada independente da via escolhida.

Quais tratamentos costumam ser indicados para melhorar o quadro?

Indicamos repouso relativo, fisioterapia, uso de órteses, anti-inflamatórios e fortalecimento muscular. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária. O acompanhamento multiprofissional — médico, fisioterapeuta e terapeuta ocupacional — melhora resultados.

Que medidas ergonômicas ajudam na prevenção e no tratamento?

Pausas regulares, ajustes na cadeira e no monitor, suporte para os punhos, variação de tarefas e exercícios de alongamento reduzem sintomas. Mudanças simples no ambiente de trabalho e na organização de atividades diminuem a sobrecarga.

Como a prevenção no local de trabalho contribui para o caso legal?

Registros de ações ergonômicas, treinamentos e avaliações ocupacionais demonstram que houve tentativa de mitigação. Isso pode influenciar na interpretação do nexo e na condução de benefícios quando a doença persiste.

Quais sinais indicam que devemos procurar ajuda médica imediatamente?

Procuramos atendimento rápido diante de perda súbita de força, dormência intensa, dor que impede tarefas básicas ou piora progressiva apesar do repouso. Esses sinais podem indicar agravamento que exige intervenção urgente.

Como documentar a rotina de digitação e atividades repetitivas?

Registramos horários, tarefas diárias, duração das pausas e tipo de movimento realizado. Planilhas, prints de escalas e depoimentos de colegas ajudam a compor o histórico ocupacional para o processo.

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