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Revisão do Auxílio-Acidente, quando é possível pedir

como reunir documentos essenciais para o recurso

Você sabe se o seu benefício foi calculado corretamente e se ainda há tempo para pedir uma revisão?

Nós, da Thays Caruano Advocacia, orientamos de forma direta e acessível desde a análise inicial até a solução do caso.

Explicamos quando o auxílio-acidente pode entrar no cálculo da aposentadoria e como a decisão do STF no RE 1.014.286 mudou esse cenário para quem teve benefício concedido após a EC 103/2019.

Para quem se aposentou antes da reforma, essa inclusão pode alterar o valor e gerar diferenças retroativas. Há prazo decadencial de 10 anos a partir do primeiro pagamento da aposentadoria.

Mostramos também quais documentos são essenciais: carta de concessão, histórico de pagamentos, laudos médicos e cálculos comparativos.

Vamos analisar seu caso com transparência e orientar o melhor caminho — online ou presencial — para proteger seu direito.

Visão geral: o que vamos explicar e por que isso importa para o seu benefício

Vamos resumir os pontos essenciais que definem se você pode ter direito a diferenças no benefício e como proceder.

Explicaremos de forma clara o alcance da revisão auxílio-acidente e por que isso interessa ao trabalhador que busca corrigir valores pagos a menor.

Mostraremos quando o auxílio-acidente pode ter sido excluído do cálculo original e como isso impacta seus direitos. Também detalharemos o prazo de 10 anos, contado desde o primeiro pagamento da aposentadoria, e por que ele é decisivo.

Orientaremos sobre os canais oficiais para registrar o pedido revisão: o site e app Meu INSS e o telefone 135. Essas vias permitem acompanhar o processo e anexar documentos.

Apresentaremos de forma prática os documentos, as etapas administrativas e as hipóteses em que pode pedir a correção. Nosso atendimento é acessível e objetivo, com opção online ou presencial e acompanhamento por WhatsApp.

Se quiser, confira um conteúdo detalhado sobre como a correção pode melhorar seu benefício neste artigo.

Entenda o auxílio-acidente e sua relação com a aposentadoria

Aqui mostramos, em linguagem direta, quem tem direito ao auxílio e como isso pode afetar o valor da aposentadoria.

O que é o benefício e quem tem direito

O auxílio-acidente é uma indenização paga ao trabalhador que sofreu sequelas permanentes após um acidente e teve redução da capacidade para o trabalho. Não é preciso ficar totalmente incapaz; basta a perda parcial que dificulte exercer atividades habituais.

Por regra, o valor corresponde a 50% da aposentadoria por invalidez hipotética. Essa referência ajuda a dimensionar o impacto financeiro para quem recebe o benefício.

Quando o pagamento cessa e como se conecta à aposentadoria

O auxílio é devido até a concessão da aposentadoria. Quando a pessoa se aposenta, o pagamento costuma ser suspenso e os valores são reconciliados no cálculo final do benefício.

Em aposentadorias concedidas antes da reforma, o auxílio-acidente pode ter reflexos no cálculo da renda. Por isso, é essencial ter CNIS, laudos e relatórios médicos claros para eventual revisão ou reavaliação das condições clínicas e laborais.

Quando é possível pedir a revisão da aposentadoria por ter recebido auxílio-acidente

Explicamos quando o segurado ainda tem tempo para pedir a correção do cálculo da aposentadoria.

Antes e depois da Reforma (EC 103/2019): decisão do STF no RE 1.014.286

O STF fixou que, para benefícios concedidos após a EC 103/2019, o auxílio-acidente não integra a base de cálculo do salário de benefício. Isso impede pedidos com esse fundamento para concessões posteriores à reforma.

Quem pode pedir

O trabalhador que teve o benefício concedido antes de 13/11/2019 e recebeu o auxílio-acidente antes da aposentadoria pode pedir revisão. É preciso provar que o valor não foi considerado no cálculo e apresentar documentos que sustentem o direito.

Prazo decadencial de 10 anos: como contar o tempo

O prazo é de 10 anos contado do primeiro pagamento da aposentadoria. Mudanças de benefício não reiniciam o prazo. Em casos de concessões em 2019, verificamos a data da DIB com precisão para evitar perda do prazo.

Atuamos com estratégia previdenciária personalizada, avaliando datas, carta de concessão e CNIS antes de avançar. Faça uma simulação com nossa equipe e veja se você pode pedir revisão com segurança e provas documentais.

Saiba mais sobre regras de aposentadoria neste conteúdo.

Revisão auxílio-acidente: em quais situações o próprio benefício pode ser reavaliado

Vamos apontar situações frequentes em que o INSS pode reavaliar o benefício após concessão por acidente. Explicamos causas, provas necessárias e consequências financeiras para cada caso.

Erro de cálculo na concessão

Quando o cálculo original apresenta falha, a revisão pode corrigir o valor. Aqui precisamos da memória de cálculo, CNIS e carta de concessão para comparar bases e identificar divergências.

Agravamento das sequelas

Se as condições do trabalhador pioraram, é possível pedir nova perícia. Apresente laudos atualizados, exames e relatórios funcionais para demonstrar a evolução clínica.

Melhora da capacidade e retorno ao trabalho

Quando há recuperação significativa e retorno ao trabalho sem limitações, o INSS pode reduzir ou suspender o benefício. Avaliamos o histórico funcional e os documentos que comprovam a nova situação.

Conduzimos a revisão com linguagem simples, perícia documental cuidadosa e acompanhamento próximo. Orientamos sobre riscos de aumento, redução ou suspensão e quando priorizar a revisão da aposentadoria em vez da reavaliação do benefício no seu caso.

Documentos necessários para solicitar revisão no INSS

Organizar os papéis corretos é o primeiro passo para aumentar as chances de sucesso no pedido junto ao INSS.

Carta de concessão, CNIS e histórico de pagamentos

Apresente a carta de concessão da aposentadoria e o CNIS completo. Esses documentos comprovam a data da concessão e os períodos de contribuição.

Inclua extratos e o histórico de pagamentos do INSS para demonstrar o valor recebido e eventuais diferenças no cálculo.

Laudos e relatórios médicos atualizados

Reúna laudos, exames e relatórios que descrevam sequelas, limitações e evolução clínica. A clareza dos relatórios aumenta o peso probatório.

Favor anexar documentos legíveis, datados e assinados por profissionais com identificação completa.

Memória de cálculo demonstrando a diferença no valor

Elabore uma memória de cálculo que compare o cálculo benefício original com a hipótese de inclusão do auxílio-acidente.

Mostre passo a passo a base de cálculo, as contribuições consideradas e o impacto no valor benefício. Mantenha planilhas e simulações para validar números.

Como ajudamos

Nós ajudamos a organizar toda a documentação, conferindo cada item e explicando a finalidade. Também orientamos sobre formatos de arquivo, protocolos e cuidados com sigilo médico.

Para mais detalhes sobre documentos e orientações, consulte nossa página de apoio.

Como solicitar a revisão no INSS passo a passo

Acompanhe o caminho completo para protocolar seu pedido e evitar erros formais.

Pelo site e aplicativo Meu INSS: onde clicar e como anexar documentos

Acesse o site ou o app Meu INSS, faça login e selecione “Agendamentos/Solicitações”. Procure a opção para solicitar revisão e escolha o tipo correto de requerimento.

Anexe os documentos necessários em PDF ou JPG, com nomes claros (ex.: carta_concessao.pdf). Verifique se cada arquivo abre antes de enviar.

Pelo telefone 135: quando usar e como registrar o pedido

O telefone 135 é útil quando há dificuldade com o acesso digital ou para confirmar exigências. Anote o protocolo e a data informada pelo atendente.

Perícia e análise: o que esperar e como se preparar

Se houver perícia, leve laudos, exames e a memória de cálculo. Chegue com antecedência e guarde cópias físicas e digitais.

Acompanhamento do processo e recurso administrativo

Acompanhe pelo Meu INSS e responda exigências rápido para não perder prazos. Em caso de indeferimento, explicamos o fluxo de recurso e quando avaliar ação judicial.

Oferecemos atendimento online e presencial, auxiliando no envio, na organização de arquivos e no suporte via WhatsApp durante todo o processo.

Cálculo e impacto no valor do benefício

Aqui explicamos por que alguns segurados tiveram o valor da aposentadoria calculado sem a inclusão de parcelas anteriores e como isso muda o panorama financeiro.

Como o auxílio influenciava pensões concedidas antes de 2019

Antes da EC 103/2019, o auxílio-acidente podia compor a base do cálculo em certos casos. Isso alterava a média salarial usada para definir o valor benefício.

Quando essa parcela não foi considerada, o resultado final da aposentadoria ficou menor do que poderia ter sido.

Simulações, aumento potencial e reflexos em atrasados

Apresentamos simulações e memória de cálculo claras para mostrar o possível aumento e o montante de atrasados. Usamos salários de contribuição, períodos e parâmetros do INSS.

As simulações indicam quando o pedido tem chance real de sucesso e quanto tempo e documentos serão necessários.

Importante: conferimos CNIS e cálculos para evitar erros numéricos e organizamos anexos que facilitem a análise técnica do INSS.

Erros comuns, negativas do INSS e quando não cabe revisão

Erros formais e limites legais são as causas mais frequentes de indeferimento pelo INSS. Para quem teve benefício concedido depois da EC 103/2019, o STF fixou limite claro: não cabe incluir o auxílio-acidente no cálculo. Nesses casos, a revisão pode ser inviável.

Casos pós-EC 103/2019: limites definidos pelo STF

Quando a concessão ocorreu após a reforma, quase sempre não se pode solicitar revisão com esse fundamento. Conferimos a data da concessão e orientamos sobre a melhor estratégia ao verificar se o seu caso está dentro prazo.

Falta de documentos, prazos vencidos e como evitar indeferimentos

A falta de carta de concessão, CNIS desatualizado, memória de cálculo ausente ou laudos fracos é causa recorrente de negativa. Antes do protocolo, organizamos os documentos e corrigimos lacunas para reduzir exigências.

Outros pontos importantes:

Verifique o prazo decadencial de 10 anos desde o primeiro pagamento da aposentadoria. A prova do acidente trabalho e das contribuições dá lastro ao pedido. Se houver negativa, orientamos recurso administrativo e, quando indicado, ação judicial.

Atuamos com transparência para prevenir indeferimentos, antecipando riscos e orientando na organização documental e no cumprimento de prazos.

Como nós ajudamos: orientação clara e acompanhamento do seu caso

Oferecemos orientação prática e dedicada para acompanhar seu pedido em cada etapa.

Atendimento online ou presencial, com linguagem simples e transparente

Nossa equipe atende presencialmente e pela internet. Explicamos o processo em termos acessíveis, sem jargões.

Orientamos como usar o site ou o telefone 135 para protocolar o pedido. Também esclarecemos prazos, riscos e custos de forma clara.

Estratégia previdenciária, organização de documentos e suporte via WhatsApp

Estruturamos a estratégia previdenciária para solicitar revisão auxílio-acidente com segurança. Fazemos diagnóstico, simulações e a memória de cálculo.

Organizamos seus documentos, oferecemos checklists e conferimos cada arquivo antes do envio. O protocolo pode ser feito pelo site ou pelo telefone 135, conforme sua preferência.

Prestamos suporte via WhatsApp para respostas rápidas e atualizações do caso pedido. Quando necessário, preparamos recursos administrativos e, se indicado, ajuizamos ação judicial.

Também atuamos em demandas cíveis que interfiram no seu direito previdenciário, sempre com transparência sobre prazos e custos.

Se quiser uma avaliação inicial, entre em contato. Podemos analisar se você pode solicitar revisão com segurança e planejar os próximos passos.

Saiba mais sobre nossos serviços relacionados ao tema em auxílio-acidente de trabalho.

Conclusão

Concluímos este guia com orientações práticas para quem suspeita de erro no cálculo da aposentadoria.

Se você recebeu auxílio-acidente e teve a aposentadoria antes da EC 103/2019, pode pedir revisão para avaliar aumento do valor aposentadoria e atrasados. O prazo de 10 anos desde o primeiro pagamento é determinante; agir cedo evita perda do direito.

A prova documental e a memória de cálculo fortalecem qualquer pedido. Para concessões pós-reforma, o STF veda incluir o auxílio-acidente no cálculo, o que limita pedidos nessa hipótese.

Cada trabalhador merece análise individualizada. Entre em contato conosco para solicitar revisão: organizamos documentos, fazemos simulações e acompanhamos o protocolo no INSS via WhatsApp, com clareza e segurança.

FAQ

Quando podemos pedir revisão do auxílio-acidente?

Podemos solicitar revisão quando houver erro no cálculo do benefício, documentação incompleta na concessão ou mudança significativa nas sequelas que justifique nova avaliação médica. Além disso, decisões judiciais como a do STF sobre casos anteriores a 2019 permitem revisão do cálculo da aposentadoria quando o auxílio-incidente impacta o valor final.

O que vamos explicar e por que isso importa para o seu benefício?

Vamos explicar quem tem direito, prazos, documentos e passo a passo para pedir revisão. Isso importa porque a correção pode aumentar o valor, gerar atrasados e garantir que o benefício seja calculado conforme a legislação e decisões recentes do Supremo.

O que é o auxílio-acidente e quem tem direito?

Trata-se de um benefício concedido ao segurado que sofre sequela definitiva por acidente, reduzindo sua capacidade para o trabalho. Têm direito trabalhadores com vínculo ao INSS que comprovem o nexo causal e a redução da capacidade laborativa.

Quando o pagamento cessa e como isso se conecta ao cálculo da aposentadoria?

O pagamento costuma ser vitalício enquanto houver sequela. Em alguns casos, a percepção do benefício altera bases de cálculo da aposentadoria: para benefícios concedidos antes de 2019, o auxílio pode integrar a base de cálculo, e isso afeta valores e possíveis revisões.

Como a reforma (EC 103/2019) e a decisão do STF no RE 1.014.286 influenciam quem pode pedir revisão?

A reforma mudou regras de cálculo, mas o STF decidiu que benefícios concedidos antes de certas mudanças podem ter direito a revisão. Assim, quem teve concessão antes de 2019 ou recebeu auxílio-acidente antes dessa data pode buscar revisão com base na jurisprudência atual.

Quem pode pedir: beneficiário concedido antes de 2019 e auxílio-acidente prévio?

Podem pedir os segurados que tiveram benefício ou auxílio-acidente concedido antes da mudança normativa e cujo pagamento do auxílio influenciou o cálculo da aposentadoria. A análise depende da data da concessão e dos documentos que comprovem a incidência do auxílio.

Como funciona o prazo decadencial de 10 anos para pedir revisão?

O prazo de 10 anos começa a contar da data em que o beneficiário teve ciência do erro ou da decisão administrativa que concedeu o benefício. É importante verificar datas na carta de concessão e no CNIS para não perder o direito.

Em que situações o próprio auxílio-acidente pode ser reavaliado?

O benefício pode ser reavaliado por erro de cálculo na concessão, por agravamento das sequelas que aumentem a incapacidade, ou por melhora significativa que permita redução ou suspensão após perícia médica.

O que fazer em caso de erro de cálculo na concessão do auxílio-acidente?

Devemos reunir a carta de concessão, CNIS, extratos de pagamento e cálculo que comprove a diferença. Com isso, protocolamos pedido no Meu INSS ou por telefone e, se necessário, apresentamos recurso administrativo ou ação judicial.

Como procedemos quando há agravamento das sequelas?

Agendamos nova perícia médica do INSS com laudos e relatórios atualizados. Se a perícia confirmar maior sequela, o valor pode ser recalculado ou confirmada nova concessão compatível com a condição atual.

E quando há melhora e retorno ao trabalho?

Se a capacidade melhora, o benefício pode ser reduzido ou suspenso após perícia. Devemos documentar a evolução clínica e informar o INSS para evitar pagamentos indevidos e ajustar o histórico previdenciário.

Quais documentos precisamos para solicitar revisão no INSS?

Reunimos a carta de concessão, CNIS, histórico de pagamentos, laudos e relatórios médicos atualizados, e memória de cálculo demonstrando a diferença no valor pleiteado. Esses documentos agilizam a análise e reduzem risco de indeferimento.

O que deve conter a memória de cálculo?

A memória de cálculo deve demonstrar passo a passo como se chegou ao valor correto, com referências a salários de contribuição, períodos e normas aplicáveis. Isso facilita a conferência pelo perito ou setor técnico do INSS.

Como solicitar a revisão pelo site e aplicativo Meu INSS?

No Meu INSS acessamos “Agendamentos/Requerimentos”, escolhemos “Pedido de revisão” ou opção equivalente, anexamos documentos em PDF e protocolamos. Deve-se salvar o número do processo e acompanhar o andamento pela plataforma.

Quando usar o telefone 135 para solicitar revisão?

Usamos o 135 para agendar perícia, esclarecer dúvidas sobre prazos e status quando o site apresentar falhas. O atendimento telefônico orienta sobre documentos, mas recomenda-se protocolar pelo Meu INSS para anexar provas.

O que esperar da perícia e como nos preparar?

Esperamos avaliação objetiva das sequelas, com análise de exames e relatórios. Devemos levar todos os documentos médicos, relatórios de especialista e resumo da evolução clínica para facilitar a avaliação do perito.

Como acompanhar o processo e interpor recurso administrativo?

Acompanhamos pelo Meu INSS ou telefone e, se houver indeferimento, apresentamos recurso na própria plataforma ou via agência. Mantemos cópia de protocolos e prazos para recurso, além de documentação complementar que comprove nosso pedido.

Como o auxílio-acidente influencia a aposentadoria concedida antes de 2019?

Para aposentadorias anteriores a 2019, a inclusão do auxílio no cálculo pode ter aumentado a base de cálculo. Se comprovado erro ou omissão, podemos pedir recálculo, o que pode gerar diferença a receber em atrasados.

Como fazemos simulações do possível aumento e reflexos em atrasados?

Realizamos simulações com base no CNIS, salários de contribuição e regras aplicáveis ao período. Assim estimamos o valor do aumento e dos atrasados, indicando a viabilidade do pedido administrativo ou judicial.

Quais erros comuns geram negativas do INSS?

As negativas costumam ocorrer por falta de documentos, prazo decadencial ultrapassado ou por pedidos fora das hipóteses legais pós-EC 103/2019. Evitamos isso checando documentação e a base legal antes de protocolar.

Quando não cabe pedido de revisão?

Não cabe revisão quando o direito já está extinto por prazo decadencial, quando a legislação atual impede reanálise em casos específicos ou quando não há prova de influência do auxílio no cálculo da aposentadoria.

Como ajudamos com atendimento e acompanhamento do seu caso?

Oferecemos orientação clara, verificação de documentos, simulações e acompanhamento do pedido no INSS, presencial ou online. Também apoiamos na estratégia previdenciária e na preparação para perícias.

Que tipos de suporte entregamos via WhatsApp e atendimento presencial?

Atuamos na organização de documentos, elaboração de memória de cálculo, agendamento de perícias e acompanhamento de recursos. Pelo WhatsApp orientamos passo a passo e enviamos checklists e modelos para facilitar o processo.

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